Como um grande fã que sou de filmes de terror, e sendo "A Morte do Demonio"(sim meus pais deixavam eu assistir filmes de terror, assim como ler Agatha Christie) o primeiro filme que assisti desse genero em minha vida, não poderia de falar do maior elemento que nele é apresentado, o NECRONOMICON.
Para quem não conhece o filme, ou quer dar uma relembrada, segue o link da postagem que a Ninne do blog "Vai Assistindo" fez sobre o mesmo (CLIQUE AQUI).
O Necronomicon seria o livro escrito com sangue, encadernado em pele humana, contendo feitiços para invocar os mortos, ou abrir um portal para o seu mundo.
Narrado por Abdul Alhazred, um personagem fictício criado por H. P. Lovecraft, a obra fez sua estréia na revista norte-americana Weird Tales no conto The Hound (no Brasil publicado como “O Sabujo” no livro “O Horror em Red Hook”, ed. Iluminuras, 1999).
Embora o livro seja ficticio, HP (que não é o Harry Potter), forneceu dados que supostamente são reais, a respeito do livro dos mortos.
Mesmo Lovecraft escrevendo em cartas para seus amigos e leitores, que o o Necronomicon era apenas uma invenção, muitos intusiastas até hoje dizem outra coisa.
A "Verdadeira" historia do Necronomicon
Quem acredita que o Necronomicon é de fato real, cita uma longa trajetória até ele chegar ao conhecimento de Lovecraft. Até onde se sabe, o livro foi citado pela primeira vez na história O Sabujo (The Hound, 1922), mas o nome do suposto autor, Abdul al-Hazred, foi mencionado em 1921, no conto A Cidade Sem Nome (The Nameless City).
Diz-se que o título original do livro em árabe era Al Azif, que é uma referência ao som provocado por insetos noturnos, que se acredita ser o uivo de demônios. O autor teria vivido em Damasco, onde o livro foi escrito, em 730. No ano 738, ele foi tomado por um monstro invisível, que o devorou em público.
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Diz-se ainda que o enigmático John Dee (1527-1608) teria traduzido o texto para o inglês, mas hoje só existiriam fragmentos dessa versão. Os pesquisadores do tema insistem em afirmar que uma tradução do século 15, em latim, pode ser encontrada no Museu Britânico; que traduções do século 17 estariam na Biblioteca Nacional de Paris, na Widener Library, em Harvard, na Universidade de Buenos Aires, e na Miskatonic University, em Arkham. Esta última, na verdade, também é uma invenção de Lovecraft. Diz-se que a edição latina tem sete volumes e mais de 900 páginas.
Versões do Necronomicon
Com a historia do Necronomicon, e o fato dele não aparecer de fato, muitos escritores fizeram versões do Necronomicon, as principais são:
O Necronomicon de Simon
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Necronomicon de George Hay
Nessa versão está escrita que o pai de Lovecraft era Maçon, e possuia uma copia Necronomicon. Essa versão teria sido encontrada de forma criptografada uma copia feita pelo Matematico John Dee, dentro do Museu Britanico, e descriptografada por David Lagford.
1 Gritos:
Caros, busquem um video na web intitulado - Experiment 17 -, e veja em que mãos o Necronomicon caiu, há algumas décadas. A meu ver, a versão de Simon é a mais exata, a respeito do conteúdo original do livro.
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